Por Nerli Vieira
A maioria das pessoas admite vivenciar sinais comunicativos que vão além dos 5 sentidos físicos, a exemplo da intuição, da telepatia, dos insights, entre outros. É muito comum alguém dizer que pensou numa pessoa e logo em seguida encontrar, receber um telefonema, uma visita dessa pessoa ou alguém mencionar algo relacionado a ela. Ou ainda, aquela ideia que surge na mente em relação ao assunto que o outro está falando e tem-se uma convicção íntima do que ele vai dizer.
Essas informações recebidas por insights, transmissão de pensamentos, sensação de que algo está no ar ou vai acontecer e outros tantos fenômenos, são vivenciadas a todo instante, mas muitas pessoas não as levam a sério e não as registram. É mais cômodo deixá-las aos ‘achismos’ aos ‘dizem que é isso ou aquilo’.
O estudo da comunicação conscienciológica propõe um olhar mais atento e com lucidez para os significados desses sinais comunicativos. O simples hábito de anotar um sinal percebido, descrever ações anteriores e posteriores ao ocorrido, contribuirá para entender o contexto, diferenciar sinais sadios de patológicos e chegar ao conjunto dos sinais pessoais, uma vez que são diferentes de uma pessoa para outra, conforme afirma Sandra Tornieri na obra Mapeamento da Sinalética Energética Parapsíquica, publicada pela Editares.
Esse mecanismo constante de observação dos sinais comunicativos leva a pessoa a ampliar sua visão de mundo ao incluir informações advindas das interações entre indivíduos, animais, plantas e todos os seres vivos das dimensões físicas e extrafísicas, qualificando e evoluindo sua atuação para a comunicação interdimensional.
(*) Nerli Vieira é jornalista, voluntária do Jornal da Cognópolis e da Comunicons.
** Dica de livro: Comunicação Evolutiva nas interações conscienciais da autora Ana Seno, e o livro de Sandra Tornieri, citado nesse artigo, ambos da Editares.